Independência ou Morte
O brado...
Montado a cavalo
Escorregou na sorte
“Independência ou morte!”
Não foi de verdade,
E... Nem tão forte assim.
Pintura inusitada
Do lusíada ali parado
Deu seu berro exagerado,
Independência pra que te quero
Se não o for pra própria morte.
Não faço parte desta corte
Mas curto muito tudo isto
O exagero deste grito
Virado feito mito.
O mitológico Dom Pedro e seu cavalo
No ralo do riacho Ipiranga
Desceu escorregando na história
Por ele representada.
Nas duas opções que nos deu
A segunda atualmente é mais usada,
Afinal independência se perde com o tempo
Mas a morte,
Com o tempo ele nos acha.
de Cesar Moura
por correio eletrônico
Aqui é o meu país?
Cem milhões de brasileiros
Retratando seus estados
Estado de pobreza
Registrado em um quadro
Quadro de riquezas
Andando lado a lado
Ao lado da miséria
Do professor realizado
O quadro sempre mostra
A inspiração do pintor
Aqui é o meu país?
É ou não é, senhor?
Brasil, mostra a tua cara!
De leste a oeste, um pintor.
Mostra pra este povo
A mão do trabalhador
A cada brasileiro registrado
Na cidade ou no sertão
Certamente é encontrado
Uma alma, um coração.
Em todo país encontramos
Poeta, trovador.
Aqui é o meu país?
É ou não é, senhor?
Pintor e quadro
Poeta e computador
Cronista e jornal
Aluno e professor
Andando lado a lado
Construindo uma canção
Representando na pintura
A busca, a realização.
de Edileusa Lelles Gil
São Paulo - SP - por correio eletrônico
Um triste fato no Brasil
É triste e lamentável
A história desse Brasil
Por um processo mediável
E presos a um funil
É triste e lamentável
Ver tantos sem consciência
Se fingindo de bonzinho
Neste mundo de vivencia.
É triste ver tantas muralhas
E não poder atravessar
Viver preso à opressão
Sem poder se libertar.
É triste ver tantas famílias
Sem tetos e desempregados
Neste Brasil rico e tão grande
Por muitos sendo enganados
É triste a pobreza
Aqui neste país
No vai e vem da vida
Procurando ser feliz.
É triste a discriminação
Contra a humanidade
Chegando em nossas mãos
Sem encontrar a verdade.
de Ivanete Ribeiro dos Santos
São Felix dos Coribe - BA - por correio eletrônico
O Brasil que queremos
Como pode num país tão bonito
Tão cheio de riquezas e de belezas infinitas
Haver tanta maldade, corrupção
Por quê?
Por que ao invés de fazer a justiça, o bem
Os políticos fingem que além deles não há mais ninguém
Por quê?
Como pode num país tão bonito
De belezas e riquezas infinitas
Haver tanto desmatamento, destruição
Políticos que só pensam em corrupção
Por quê?
Por que ao invés de plantar, só queremos colher
E quem dá o sangue pela terra fica sem comer
E aqueles que não plantam e não pagam
Só pensam sem dar em troca, tudo de bom receber
Por quê?
Como pode num país tão bonito
De belezas e riquezas infinitas
Haver tanta desigualdade, poluição
Pessoas que fingem ser a solução
Por quê?
Por que negros, índios e pobres discriminamos
O ar, o solo e a água não respeitamos
Por quê?
Mas nós podemos mudar essa história!
Se lutarmos por um Brasil melhor,
Conseguiremos uma vitória!
Mas para isso conseguir
Temos que nos unir
E os problemas destruir
Assim conseguiremos
O Brasil que queremos
Construir!
de Izabella Baldoíno Almeida
Conceição do Coité - BA - por correio eletrônico
Que país é este?
Um grito se ouviu
Chegamos na Índia ou no Brasil?
Terra à vista!?
Olha o país tropicalista!
Índios aqui já habitavam
E os portugueses da terra se apossaram
Terra nova e desconhecida
De Pau-brasil enriquecida.
Para o Brasil a coroa portuguesa veio
E a escravidão fez com que os barcos
De negros ficassem cheios
Italianos depois da abolição chegaram
Japoneses também aqui atracaram.
Independência ou morte!
Às margens do Ipiranga se ouviu
Leste, Oeste, do Sul ao Norte.
SALVE O BRASIL?
de Ian da Silva Santos
Palmeiras - BA - por correio eletrônico
Meu Brasil, brasileiro
Meu Brasil do descobrimento
Da Carta de Caminha
Do Monte Pascoal
De Pedro Álvares Cabral
De Portugal
Dos coronéis.
Meu Brasil de um belo país tropical abençoado por Deus.
Das Irmãs Dulces.
Meu Brasil da escravidão
Da exclusão
Do preconceito
Do racismo
Do bóia-fria
Da pobreza
Meu Brasil do “Criança Esperança”
Das sérias ONG’S
Meu Brasil das privatizações
Do monopólio
Da globalização
Do Mercosul
Do desemprego
Da inflação
Meu Brasil do Betinho, do Henfil
Do Ayrton Senna
Meu Brasil do Impeachment
Do mensalão
Da corrupção
Dos caçadores de marajás
Da lavagem de dinheiro
Da CPI
Meu Brasil das grandes Associações sociais e culturais
O povo ordeiro e humilde.
Meu Brasil da violência
Da impunidade
Da fome
Dos torturadores da Ditadura
Da má distribuição de renda
Dos “caras pintadas”
Meu Brasil da fartura de esperança
Da santa irmã Zilda Arns
Meu Brasil dos “partidos em cima do muro”
Da seca no nordeste
Das desigualdades sociais
Das favelas
Da dívida externa
Da falta de vergonha.
Meu Brasil dos pouquíssimos políticos sérios
Dos trabalhadores ousados guardiães do nosso progresso
Meu Brasil do real
Do cruzado novo
Da UFIR
Do cruzeiro
D dólar
Da CPMF
Meu Brasil do solo rico (espoliado pelo lucro e ambição do capital)
Da esperança nascente nos olhos de cada brasileiro
Meu Brasil do menor abandonado
Da Reforma Agrária
Do Plano Verão
Do esquadrão da morte
Do Regime Militar
Das migrações
Meu Brasil dos Chico Mendes, dos Dorivais Caymmi,
dos Jorges Amados Do futebol, do voley...
dos esportes
Meu Brasil da Floresta Amazônica
Da Mata Atlântica
Da FUNAI
Dos rios poluídos
Das queimadas
Dos desmatamentos
Meu Brasil das creches, dos orfanatos
Da ORDEM
Do PROGRESSO
Da ESPERANÇA VIVA
Que ainda resta dentro de nós.
BRASIL DA JOVEM GUARDA.
de Genivaldo Pereira dos Santos
Floresta Azul - BA - por correio eletrônico
Fonte Mundo Jovem
UM MUNDO MELHOR SE CONSTRÓI EM MUTIRÃO
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UM POUCO SOBRE MIM...
- Edinei Messias - Psicopedagogo
- Barro Alto, Bahia, Brazil
- A cada dia me apaixono mais pelo trabalho com crianças com necessidades educativas especiais. Neste blog quero apresentar estratégias, informações e acima de tudo contribuições práticas para que estes sujeitos tenham possibilidades claras de aprendizagens. Confiram!!! Minhas credenciais: Sou Pedagogo; - Psicopedagogo Clínico e Institucional; - Assistente Social CRESS-Ba 8283.
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