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Barro Alto, Bahia, Brazil
A cada dia me apaixono mais pelo trabalho com crianças com necessidades educativas especiais. Neste blog quero apresentar estratégias, informações e acima de tudo contribuições práticas para que estes sujeitos tenham possibilidades claras de aprendizagens. Confiram!!! Minhas credenciais: Sou Pedagogo; - Psicopedagogo Clínico e Institucional; - Assistente Social CRESS-Ba 8283.

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sábado, 11 de abril de 2015

Orientação para o Estágio Supervisionado na Educação Infantil


Orientação para o Estágio Supervisionado na Educação Infantil - FAEL Pólo de Irecê/Ba.

Importante momento em que os alunos se deslocam com ênfase no Estágio supervisionado. Este é um relevante e significativo momento de formação para a carreira do futuro pedagogo.

Boa sorte pessoal!!!












Fotos: Edinei Messias - Polo FAEL/Irecê/BA

O que é educação a partir da visão de Paulo Freire?


Alunos dos Cursos de Pedagogia /Letras /Matemática

FAEL PÓLO DE IRECE /BA

Livro para fundamentação do trabalho: 
"Paulo Freire para educadores, escrito por Verá Barreto.

O que é Educação? Em todo percurso na formação de todo educador, se necessita indagar sobre o seu pensar sobre a educação. Qual o objetivo da educação na atual contemporaneidade? Seria de contribuir com a formação cidadão, crítica para a liberdade ou seria apenas para uma formação de inserção no mercado de trabalho? A quem interessa a educação? Ela é neutra, ou está a serviço de uma determinada classe social?
Estas e outras questões foram discutidas à luz do grande educador Paulo Freire. Importante discussão trazida pelos alunos a partir das apresentações do Banner em que fundamentavam a partir da leitura do livro: "Paulo Freire para educadores, escrito por Verá Barreto". As fotos ilustram este importante momento. 



















Foto: Edinei Messias - Polo FAEL - Irecê/BA

Workshop - Linguagem e tecnologia: variação linguística ou modismo?

1º workshop 2015 - Graduandos em Pedagogia, Letras e Matemática da Faculdade Educacional da Lapa - FAEL - Polo de Irecê/BA

Discussão em torno das mudanças sociais e culturais da língua escrita e suas interferências no cotidiano escolar.
Qual a postura pedagógica do pedagogo, frente ao crescente uso cotidiano da linguagem da Internet dentro do ambiente escolar?
Como intervir? Qual deve ser a postura da Coordenação Pedagógica /Gestor Escolar, frente as demandas crescentes do uso desenfreado da internet por nossos alunos em sala de aula?

Um momento extremamente relevante em que indagamos enquanto estudantes de Pedagogia/Letras/Matemática: "como tornar as redes sociais um ambiente socializador de informações a partir de um Blog?" O Marco civil da Internet foi uma discussão que ajudou na fundamentação legal do uso da internet em nosso país.
O internetês prejudica a aprendizagem da língua portuguesa por nossos alunos? Estas e outras questões foram discutidas em meio a um debate em sala de aula focando na formação crítica em que se pense em formar futuros Pedagogos que atenda as novas demandas deste cenário educativo.



















Fotos: Edinei Messias - Polo FAEL Irecê/BA

sábado, 21 de março de 2015

Curso de Língua Brasileira de Sinais / Libras - EaD (4ª Edição) 100% a distância -

Apresentação
O Curso de Aperfeiçoamento em Libras é promovido pelo MEC/FNDE através do projeto de formação continuada para capacitar os profissionais da rede pública de ensino para que os mesmos atuem numa educação inclusiva, principalmente, com os alunos surdos e , sobretudo, para que possam oferecer uma educação de forma eficiente e de qualidade.
O curso será ministrado na modalidade a distância integralmente por meio da web, com duas linhas de ação articuladas, quais sejam:
1º) Ensino de Libras para a formação continuada/capacitação de professores;
2º) Produção de conhecimentos. 

VEJA MAIORES INFORMAÇÕES: CLIQUE E BAIXE O  FOLDER DO CURSO
INSCRIÇÕES:INSCREVA-SE!!!

Edinei Messias - Psicopedagogo



sexta-feira, 20 de março de 2015

Crianças com Down aprendem?



A sociedade brasileira, caminha a passos lentos no que tange a implementação de ações verdadeiramente inclusivas. Na sua, na minha, na nossa escola, há inclusão no sentido pleno da palavra? Boa reflexão, você não acha?

Quando nos deparamos com uma criança com Síndrome de Down dentro do espaço educativo, o que nos vem a mente? Conseguiria esse aluno corresponder às expectativas da escola? É preciso além do olhar preconceituoso, exigir de nós mesmos uma postura mais humanizada no trato com o diferente.

Eles aprendem sim! Tem seu ritmo particular, sua forma diferenciada de construir seu conhecimento. Uma questão extremamente relevante é dizer que não é a criança com Down que deve responder as expectativas da escola, mas esta deve dar conta das expectativas que a criança com Down trás com relação a escola que ela será incluída.

Duas questões extremamente relevantes que precisa ser discutida neste pequeno texto. Primeiro é de suma importância que quando uma família experienciar a entrada em seu lar de uma criança com Down, este sujeito precisa desde cedo que sua capacidade cognitiva seja estimulada desde o seu nascimento. Assim, é imprescindível que desde os primeiros anos de vida, esta criança seja constantemente estimulada pois será determinante para o desenvolvimento dos aspectos motor e da sua comunicação.
Uma segunda questão é no que tange ao uso da matemática com estes sujeitos. Precisamos entender que a matemática para o universo escolar e especificamente com este público, não se trata apenas de números, mas cores e formas, espaço e tempo, tamanho, medidas, que são inicialmente as bases fundamentais desenvolver as capacidades de processar a matemática por estes sujeitos na vida diária.

Contudo, muitas outras questões podem ser aplicadas com a criança com Down na vida diária que estaria contribuindo para o seu aprendizado, como contar os gols de uma partida de futebol; ajudar a lavar louca, contando os talheres, ajudar na separação das roupas por cores para lavar, etc. Nesse tocante, questões desse nível contribui para que a criança com Down tenha ao longo dos tempos sua independência e autonomia.


Texto Edinei Messias - Psicopedagogo

Aprofunde mais: O que é Síndrome de Down?



quinta-feira, 19 de março de 2015

O QUE É EDUCAÇÃO, A PARTIR DA VISÃO DE PAULO FREIRE?

LIVRO: PAULO FREIRE PARA EDUCADORES

"Seria uma atitude muito ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que permitissem às classes dominadas perceberem as injustiças sociais de forma crítica".
Paulo Freire

OBJETIVOS DO TRABALHO:

I - Possibilitar aos acadêmico a discussão sobre o sentido da educação a partir da visão de Paulo Freire;
II - Caracterizar a educação Freiriana como proposta de emancipação humana;
III - Discutir a educação Freiriana relacionando-a com o atual modelo de educação vigente;
IV - Inserir os alunos na discussão, organização e apresentação acadêmica;





O QUE É O TRABALHO?



DIVISÃO DOS GRUPOS


O Livro Paulo Freire para Educadores pode ser baixado abaixo, clique:
Baixe aqui o Livro Paulo Freire para educadores de Vera Barreto


terça-feira, 17 de março de 2015

O que é Educação? Reflexões necessárias sobre essa nobre área de atuação

João Luís Almeida Machado

 Editor do Portal Planeta Educação; Doutorando pela PUC-SP no programa Educação:Currículo; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie(SP); Professor universitário e Pesquisador.

Estamos tão imbuídos em nosso trabalho que na maior parte do tempo nem ao menos nos preocupamos em pensar e repensar o nosso ramo de atuação. Isso acontece em todas as áreas de atuação da humanidade, não apenas na educação. O que surpreende em relação à educação é que, a princípio, ela deveria estimular, promover e trabalhar a todo o momento o exercício da reflexão, da análise e do pensamento. Inclusive quanto a sua própria existência, funcionamento, ferramentas e estrutura operacional. Como bem sabemos, consumidos pelas tarefas do cotidiano, a tendência é que achemos desnecessários pensar sobre “o que é a educação”. Nesse sentido o texto “Sobre o óbvio”, do saudoso Darcy Ribeiro, intelectual de grandes contribuições para a cultura brasileira, destaca a dificuldade que temos de nos prostrar de olhos bem abertos diante da realidade mais imediata que nos acomoda...
Por isso mesmo abro esse editorial trazendo a tona essa premente reflexão... Afinal de contas, o que é educação? Para muitas pessoas a palavra educação refere-se ao trabalho que se desenvolve no contexto das unidades educacionais que conhecemos mais popularmente como escolas. Desenvolve-se de forma organizada, em ambientes herméticos, que pouco ou nada se modificaram ao longo dos tempos. Utiliza uma dinâmica simplificada a partir de alguns elementos principais, a saber: aula expositiva, quadro negro (ou lousa), giz, livros didáticos, cadernos, lápis, borracha, canetas, réguas,...
Ainda nos conformes mais básicos e rudimentares percebidos pela maioria esmagadora da população brasileira (e provavelmente mundial também), o objetivo da educação pode ser sintetizado na capacitação de crianças e jovens em conhecimentos fundamentais para a sua sobrevivência e inserção nos contextos em que vivem, como a aprendizagem dos cálculos matemáticos, da linguagem dominante no país (escrita, leitura e fala) e, eventualmente, de alguns outros “conteúdos”, não tão essenciais, mas que podem fazer pequenas diferenças para os estudantes que melhor se apropriarem dos mesmos, como as ciências naturais, a história, a geografia ou as línguas estrangeiras.
A escola tradicional reproduz modelos, não estimula a participação dos estudantes e da comunidade, define o professor como o centro das atividades e propostas, firma previamente os conteúdos a serem ensinados e despreza o conhecimento de mundo dos educandos.
A aprendizagem de conteúdos suplementares como a filosofia, as artes ou mesmo a educação física são considerados luxos ou supérfluos. Itens que se não são desnecessários, pouco ou nada acrescentam as chances e possibilidades dos educandos em sua inserção na sociedade e no mercado... Sintetizando, as pessoas imaginam a educação de forma restrita, imaginando-a como o processo ensino-aprendizagem em sua roupagem mais clássica e tradicional, mais convencional e arcaica... Será que educação se restringe apenas a isso? E os professores e educadores concordam com essa compreensão simplista de seu universo de atuação? Ou pensam a educação de outra forma, mais complexa, provocante e transformadora? Paulo Freire, o educador mais conceituado e respeitado de nosso país dizia que a escola deveria ensinar os alunos a “ler o mundo”. Imaginava que para isso seria necessário respeitar o contexto cultural e familiar dos estudantes, dando a eles a oportunidade de participar do processo de ensino-aprendizagem, tendo voz ativa e vislumbrando realidades de ensino nos conteúdos trabalhados que tivessem relação direta com o mundo em que estavam inseridos. Suas afirmações, traduzidas de forma simplificada no parágrafo anterior (são muito mais ricas, complexas e valiosas – merecem a atenção e o empenho de estudiosos do Brasil e de vários países, como Michael Apple, dos Estados Unidos – e deveriam ser leitura obrigatória nos cursos de graduação das licenciaturas), têm como propósito demonstrar que a escola tem uma responsabilidade muito maior do que aquela que se imagina...
Escola que não educa para a reflexão, a análise, a crítica e a capacidade de participação ativa no contexto social não cumpre o que dela se espera. Nesse sentido é de fundamental importância o apoio das artes, das ciências, da cultura e da filosofia.
Ao propor a “leitura do mundo”, por exemplo, Freire está nos instando a compreender não apenas as letras e os números quanto aos significados mais óbvios e objetivos que esses signos encerram... O que o educador pernambucano queria era nos levar a perceber além dessa simbologia, buscando compreender politicamente o mundo em que vivemos e, mais do que isso, atuar nos contextos em que estamos vivendo... Deixaríamos dessa forma de ser apenas espectadores e nos tornaríamos protagonistas da história de nossas vidas e de nosso país... Seria apenas um sonho? Em suas afirmações o notório educador, como também foi ressaltado anteriormente, também destacou a premência do respeito quanto as bases e origens culturais, sociais e familiares dos educandos. Não estava fazendo afirmações vãs, sem sentido e objetividade. As escolas e a educação, num sentido mais amplo, dentro de suas prerrogativas e estruturas funcionais tradicionais praticamente desprezam os conhecimentos e saberes provenientes dos estudantes, condenando-os a participar de forma passiva, como meros receptáculos de informações previamente selecionadas (Por quem? Para quê?)... Depois ficamos a nos questionar os motivos que levam os estudantes a perder a paciência nas salas de aula e a demonstrar isso com atos de indisciplina... Se a educação não respeita e valoriza os estudantes, dando a eles o papel de protagonistas (juntamente com os educadores) no processo de construção de seu próprio conhecimento, rumo a uma sonhada e necessária autonomia que lhes permita atuar de forma consciente e transformadora nas realidades em que vivem, como eles poderiam simplesmente se conformar e continuar ali sentados, pasmos, a observar as peripécias e malabarismos de seus mestres?
A escola que é manipulada pela sociedade e por suas diretrizes ideológicas dominantes e manipuladora dos movimentos dos educandos a partir dos saberes nela reproduzidos que se baseiam nas orientações do modo de produção vigente já era assim preconizada e entendida por Paulo Freire.
E que mestres são esses que se conformam com o trabalho repetitivo e maçante que os condena a anualmente reproduzir conteúdos, idéias, propostas e realizações que não foram nem ao menos pensadas por eles e adequadas ao contexto em que vivem? É ainda possível desprezar o fato de que a realidade do Acre não é a mesma do Rio de Janeiro? Que o que acontece em São Paulo pode ter pouca ou nenhuma significância para quem vive em uma tribo indígena do interior de Tocantins ou do Pará? Educação é vocábulo de ampla repercussão e que não pode ser entendido a partir de uma definição simplificada. A busca pelo “Santo Graal” contido numa explicação única que pudesse clarear a compreensão geral do fenômeno educacional inclusive contraria a própria dinâmica científica e filosófica que há tanto tempo discute o tema. Há diferentes concepções de educação. Elas estão sendo discutidas aqui e em diferentes países a partir de estudos profundos realizados por educadores, sociólogos, historiadores, economistas e tantos outros interessados. O que se sabe, de antemão, é que a educação de alto nível pode representar progresso, melhor qualidade de vida, estabilidade social, enriquecimento de uma nação e que a ausência ou desqualificação da mesma leva, por outro lado, ao pior dos mundos, onde a miséria prolifera juntamente com as doenças, a estagnação econômica, os preconceitos, a corrupção,...
Se pudesse reduzir essa reflexão a algumas poucas palavras em que apresentasse minha concepção de educação diria que o mundo só pode pensar em ser mais justo, digno, fraterno e próspero se todos os países se empenharem em tornar a educação um real, efetivo e verdadeiro instrumento de emancipação individual, onde todos realmente aprendam a ler o mundo, se posicionar, participar de forma ativa, sem preconceitos, com inclusão e, acima de tudo, com ética e dignidade. Educação no mundo em que vivemos, pensada de forma concreta, tem que usar os mecanismos e ferramentas provenientes da ciência e do progresso humano; deve ser reflexiva, analítica e pensar o mundo e seus próprios processos com o apoio da filosofia e da história; tem que se assumir como instituição politizada, atuante e engajada e abandonar a falsa neutralidade que acomoda fraquezas e submissão; e, para complementar, deve aliar-se (nunca de forma incondicional, ou seja, tendo sempre o necessário espaço para compreender, criticar e sugerir mudanças em seus pares) as artes, as mídias e a cultura em geral para mostrar-se mais atualizada, preparada e fortalecida diante dos dilemas que se colocam no mundo em que vivemos...




domingo, 15 de março de 2015

Texto Parte 03 - Na minha sala de aula tem uma criança especial. O que fazer?



Diante disso, quais as condições de aprendizagem dessa criança?

Tendo em mãos estas informações vindas de diferentes fontes, estabelecendo uma rede de apoio com pessoas de dentro e de fora da escola, será possível delinear os caminhos a seguir (abordagem), as metas a atingir (conteúdos) e as ferramentas a utilizar (estratégias), da mesma forma que se pré-estabelecem para todos os alunos. Saber desta criança, conhecer sobre a deficiência, sobre o histórico escolar e de vida é sem dúvida importante, mas acreditar, sem deixar de ser realista, nas possibilidades da inclusão é o que vai permitir que essa seja uma história bem sucedida.

E agora, como inserir esta criança a sala? O que é necessário para que isso ocorra?

Quando falamos de adaptação, estamos nos referindo ao direito que toda criança tem de ter uma aprendizagem personalizada, que respeite seu nível de funcionamento, suas individualidades, suas ideias. Esta personalização deveria acontecer em dois níveis:

NO ENSINO:  é imprescindível personalizar a relação professor-aluno. O professor precisa reconhecer seus próprios sentimentos. Lidar as com limitações de um aluno faz refletir sobre suas próprias, além de estabelecer novas regras e promover a busca de outros caminhos. Questionamentos são necessários, e devem começar com o professor em relação a si mesmo.

NA APRENDIZAGEM: ninguém consegue construir algo a partir do que não sabe, não conhece. Personalizar a aprendizagem da criança significa definir de onde se está partindo, o que ela já sabe e como aprende, para então poder definir o que ela precisa e o que pode aprender, ou seja, onde se quer chegar.

Seria estas ações possibilitadora da inclusão desta criança?

É NECESSÁRIO QUE O PROFESSOR SAIBA:
I - Conhecer a si mesmo
II - Ter mais opções disponíveis para ensinar
III - Reorganizar expectativas para o possível
IV - Caminhar passo a passo
V - Olhar de verdade

Então, o que de fato seria adaptar?

1 - transformar potencial em capacidade;
2 - rever conteúdos na ótica individualizada;

3 - um processo de ir e vir;
4 - estar atento a dificuldades de comportamento que podem comprometer a 
aprendizagem;

5 - a adaptação de conteúdos começa pela adaptação de estratégias de 
relacionamento, conduta e regras de sala;

6 -uso de agenda entre pais e escola, antecipação de conteúdos, favorecer a relação pais-escola-profissionais, estimular a utilização de macetes, estratégias mnemônicas, e todo tipo de comunicação.

7-  um processo flexível, dinâmico, criativo de acordo com o que cada aluno expressa;
8 - requer interesse e motivação, particular a cada aluno;

9 - não é um conceito fechado;

10 - envolve a prática e pretende a funcionalidade;

11 - parte do simples e dominado para o novo;

12 - ter em mente que informação simples e pura não significa necessariamente aquisição 

de conhecimento.


Adaptar nesse caso é fazer o que for possível, dentro do que é possível...

Adequar  apenas a escola, porém, não basta. As mudanças necessárias são maiores do que a instalação de rampas, elevadores e banheiros adaptados. Elas precisam chegar à sala de aula, onde muitas vezes atitudes são mais bem-vindas do que grandes reformas.

Praça da Bandeira, 530 - Barro Alto-BA

Palestra por Edinei Messias - Psicopedagogo

Veja mais:
 Texto - Parte 01 - Na minha sala de aula tem uma criança especial. O que fazer?
Texto Parte 02 - Na minha sala de aula tem uma criança especial. O que fazer?